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Ah, o menage a trois! Essa expressão francesa evoca imagens ousadas, um toque de mistério e uma dose saudável de curiosidade. Não é surpresa que esse tema tenha capturado a atenção das mentes inquietas ao longo dos anos. Neste texto descontraído, vamos explorar a origem e evolução do menage à trois, seus potenciais benefícios, sua presença marcante no cinema e na cultura popular, bem como seu lugar no dia a dia moderno.
O termo “ménage à trois” deriva do francês, significando literalmente “casa com três”. Sua origem remonta a tempos antigos, onde relações amorosas e sexuais eram frequentemente menos regidas por normas sociais rígidas do que são hoje. Embora não haja um marco específico que marque o início do ménage à trois, é seguro dizer que ao longo da história, diferentes culturas e sociedades experimentaram variações dessa dinâmica.
Na Grécia Antiga, por exemplo, o amor e a sexualidade eram entendidos de maneira muito diferente do que vemos atualmente. As relações entre homens, mulheres e até mesmo jovens eram mais fluidas e multifacetadas. O ménage à trois poderia ocorrer como parte da vida cotidiana, sem o estigma que frequentemente o acompanha nos dias de hoje.
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Vá com calma
A ideia pode ser excitante demais, mas quando se está com outras pessoas o assunto é mais delicado. Proponha numa boa o que você tanto imagina e veja a reação do seu companheiro ao saber que você está a fim de um ménage a trois. Viu que essa pessoa tem uma certa abertura, assistam um filme pornô juntos que tenha um ménage. ESCOLHA BEM O FILME, pegue um pornô que talvez deixe ela com vontade.
Se ai realmente rolar um ménage a trois, os dois (e claro, a terceira parte) tem que estar bem a par de tudo que está prestes a rolar e concordar com tudo. Ou seja, não tenha vergonha de fazer todas as perguntas necessárias e de dizer tudo que tem vontade. Quer chupar? Quer penetrar? Diga sem medo! Melhor saber todas as regras antes do jogo começar, né?
Pense bem na escolha dessa terceira pessoa, ou se for o caso dessas duas pessoas. Como tudo no ménage a trois é preciso ir com calma e sem pressa. Se você conhece alguém que já praticou talvez seja uma boa. Pessoas com experiências passadas sempre podem agregar na hora H.
Embora o ménage à trois possa parecer uma fantasia estritamente carnal, muitas pessoas argumentam que essa dinâmica tem seus benefícios emocionais e relacionais. A comunicação aberta e honesta necessária para embarcar nessa jornada pode fortalecer os laços entre os parceiros envolvidos. A quebra das convenções tradicionais também permite uma exploração mais profunda da própria sexualidade e desejo, levando a uma maior autoconsciência.
No entanto, não se pode ignorar os desafios que o ménage à trois pode trazer. Questões de ciúmes, inseguranças e desequilíbrios emocionais podem surgir, afetando tanto os relacionamentos entre os parceiros quanto a própria autoestima. A confiança mútua é crucial, e nem todas as relações são capazes de suportar essa complexidade adicional.
O ménage à trois não apenas povoou a vida real, mas também encontrou seu lugar nas telonas e nas páginas da cultura popular. Filmes como “Vicky Cristina Barcelona” de Woody Allen exploram as dinâmicas complexas do amor e da atração entre três personagens. Em “Closer – Perto Demais”, o menage é uma peça central que lança luz sobre as conexões emocionais e sexuais que moldam as vidas dos personagens.
Na literatura, autores como Henry Miller e Anaïs Nin mergulharam nas profundezas do desejo humano, explorando o sexo a três como uma forma de expressão artística e pessoal. A cultura pop, por sua vez, muitas vezes usa essa dinâmica como um tropeço cômico ou como uma ferramenta para aprofundar a trama, mostrando sua influência duradoura na sociedade.
SEXO
No mundo moderno, o ménage assume formas variadas. Algumas pessoas consideram essa experiência como uma maneira de apimentar relacionamentos a longo prazo, introduzindo novidades e emoções. Com a crescente abertura em torno da sexualidade e das relações não convencionais, mais casais estão explorando essa dinâmica com curiosidade.
A ascensão das redes sociais e aplicativos de namoro também tornou mais fácil para os indivíduos encontrarem parceiros interessados em experiências de ménage à trois. Comunidades online e fóruns dedicados a discutir práticas não tradicionais proporcionam um espaço para compartilhar histórias, conselhos e insights.
Em conclusão, o ménage é uma complexa tapeçaria de desejo humano, tradições culturais e evolução social. Sua origem remonta a épocas antigas, e sua presença continua a ser sentida no cinema, na literatura e em nossa cultura cotidiana. Enquanto alguns veem benefícios emocionais e relacionais na exploração dessa dinâmica, não se pode ignorar os desafios que ela traz consigo. Como tudo na vida, o ménage à trois é uma escolha pessoal que requer comunicação, respeito e autoconhecimento para ser explorada de maneira saudável e satisfatória.
O que é trisal?
É um namoro. Mas ao invés de ser no modo convencional e monogâmico, ou seja, entre duas pessoas, ocorre mais próximo ao poliamor. Aí, você pensa: “ain, antigamente não tinha essa pouca vergonha”. Aaaaa, meu bem! Trisal e menage a trois é mais antigo que andar pra frente, cabeção!
Ménages, trisais e triângulos
O putão rococó e filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) já apareceu de taradice no post de spanking aqui e abre essa lista. É seguido de Rainha Elizabeth (1553-1603), a acadêmica Dorothea von Rodde-Schlözer (1770-1825), a autora de Frankenstein Mary (Godwin) Shelley (1797-1851), o escritor Aldous Huxley (1894-1963), o físico Erwin Schrödinger (1887-1961), a autora Anaïs Nin (1903-1977), a escritora Edith Nesbit (1858-1924), o psiquiatra Carl Jung (1875-1961), o poeta Vladimir Maiakovski (1893-1930), o roteirista de HQ (inventor da Mulher-Maravilha) William Moulton Marston (1893-1947), a atriz Hattie Jacques (1922-1980) e a modelo Emma Hamilton (1765-1815). Todos e todas estiveram publicamente envolvidos em ménages, trisais ou triângulos amorosos.
Ménage e triângulos com irmãs
O filósofo político Friedrich Engels (1820-1895) viveu em uma relação a três com sua amante Mary Burns e a irmã dela, Lizzie. Assim como o ilustrador belga Félicien Rops (1833-1898) também manteve um belo envolvimento a três com duas irmãs, Aurélie e Léontine Dulac, que dirigiam uma casa de moda de sucesso em Paris, a tal da “Maison Dulac”. Cada uma das moças teve um filho com ele. E é isso.
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