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Ela já é de casa, mas esta é a primeira vez que batemos um papo mais extenso pra falar do seu trabalho. Ela é modelo, fotógrafa, criadora de conteúdo e recrutadora do Suicide Girls.
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Pra começar, eu quero te perguntar como você define erotismo e pornografia
Doce Suicide: Pra mim são coisas bem distintas. Vejo o erotismo mais como uma arte, arte de excitar, de se expressar, uma forma de se aproximar do que fantasiamos e idealizamos. Já a pornografia em si vejo como um ato mais sexual mesmo.
Você acredita que existe muito preconceito com relação às mulheres que trabalham com erotismo?
Doce Suicide: Ah sem duvidas, acho que isso é tabu pra muita gente ainda, infelizmente tem muita gente com uma visão totalmente limitada sobre isso. Não sei bem se é um preconceito sabe? Acho que as pessoas realmente não querem ver e respeitar o outro. Acabam sendo hipócritas e empáticas. Não sei se isso é algo cultural, por sempre existir repressão a mulheres, mas sem dúvidas o preconceito existe.
Doce Suicide, além de modelo e fotógrafa, você atua em alguma outra área também?
Doce Suicide: Sim, após 5 anos atuando nos dois mercados em paralelo, o de modelo e o de fotógrafa, eu iniciei um projeto de apoio a outras mulheres. Em 2018 criei um blog e canal de ajuda para modelos, e venho me dedicando a esses projetos desde então, dando curso e mentoria para gurias que desejam fazer parte desse mercado também.
E que tipo de dicas as modelos vão encontrar no seu site?
Doce Suicide: Tudo que eu compartilho no meu blog é com base nas experiencias que eu tive, então lá você encontra de tudo sobre esse assunto, como começar nesse mercado, sobre parcerias, dicas.
Desde um passo a passo de como fazer um cadastro num site de alt models, até como organizar o feed do Instagram. Aliás, eu sou a primeira suicide girl brasileira a criar um Blog de ajuda para outras modelos.
Voltando um pouco no tempo, quando você resolveu ser modelo e como como foi no começo?
Doce Suicide: Foi totalmente despretensioso. Embora eu já tivesse feito alguns trabalhos e até participado de desfiles na adolescência, eu nunca tive essa pretensão de ser modelo. Sempre gostei muito de fazer fotos, sempre fui exibida, risos! Mas nunca vi como profissão.
Antes de posar nua pela primeira vez, eu já fazia autorretratos nus, um dia resolvi compartilhar e acredito que mesmo não sabendo disso na época, foi ali que começou tudo. Na sequencia eu entrei para o Suicide Girls, no começo confesso que nem pensei em tornar publico, mas acabou que teve uma repercussão bem legal, comecei a ganhar visibilidade rápido e consequentemente os meus primeiros trabalhos de modelo começaram a vir.
O que era apenas um estilo de vida pra mim, acabou se tornando a minha profissão e mudando completamente minha vida.
Você se considera uma pessoa exibicionista?
Doce Suicide: Nossa, muito! Adoro! E ainda bem, porque acho que isso facilita muito meu trabalho. Para trabalhar com erotismo e sensualidade, é um ponto bem importante, quase uma vantagem para quem já é exibida! Risos!
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Como foi pra você entender e lidar com este seu lado exibicionista?
Doce Suicide: Então, é engraçado porque tenho impressão que essas coisas acontecem com o tempo. Pra mim não foi algo muito escancarado, do tipo “sou uma exibicionista agora” porque era algo natural pra mim, mas hoje vejo como sou mais aberta em relação a isso. Eu não percebia, mas eu era um pouco tímida e não me entregava totalmente. Hoje isso é totalmente ao contrário, é incrível como me ajudou na minha autoestima, como me fez enxergar coisas que não via antes.
Foi um dos fatores que te motivou a se tornar modelo?
Sim! Eu não sabia até começar a posar profissionalmente e expor as fotos que eu fazia. Mas hoje isso é muito claro pra mim. Eu gosto de ser observada quando estou gravando um vídeo ou fazendo fotos, gosto que outras pessoas vejam isso. Acho excitante.
E como foi a transição de modelo pra fotógrafa?
Doce Suicide: Na verdade foi ao contrário, eu trabalhava como fotógrafa muito antes de me tornar modelo. Consegui meu primeiro emprego num estúdio fotográfico aos 17 anos, e trabalho com fotografia desde então. Nunca fiz outra coisa na vida além disso. Para fazer a transição de fotógrafa para modelo eu tive que sair um pouco da minha zona de conforto, porque como eu trabalhava com fotografia comercial, quando passei a posar e fotografar sensual, isso não foi muito bem aceito pelas pessoas que me seguiam nessa época e acompanhavam esses trabalhos que eu fazia. Mas eu me joguei de cabeça mesmo. Deve ter sido um choque pra muita gente, um dia me ver fotografando casamento e no outro saindo na Playboy, risos! Mas sou muito feliz por ter feito o que foi melhor pra mim na época, a Doce de hoje agradece.
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Você também é recrutadora do Suicide Girls no Brasil né?
Sim, sou recrutadora do site também. Hoje atuo como modelo oficial, recrutadora e fotógrafa dentro do Suicide Girls. E to querendo ser modelo ou fotógrafa ou recrutadora oficial do Testosterona Girls também, to esperando o Edu me convidar.
Ah Doce, você já parte da equipe do Testosterona, só você não sabe! Muita gente tem curiosidade em saber como funciona o Suicide Girls, o que você pode contar pra gente de bastidores?
Doce Suicide: Acho que uma das coisas mais legais que acontece nos bastidores do Suicide Girls são os eventos offline, os shoots que as fotógrafas e modelos do site organizam/participam é um deles.
É muito legal se reunir com pessoas de diferentes lugares e que tem algo em comum contigo. Eu fiz amigos dentro do Suicide Girls que quero levar para a vida toda. Pra mim é a coisa mais significativa. Outra coisa que adoro é que um universo totalmente novo se abre pra você. Comigo foi assim, conheci tantas culturas e estilos de vida diferente do meu, é muito legal poder conhecer mais de perto o lifestyle de outras pessoas, aprender com elas e ver o mundo de outra perspectiva.
A internet mudou um pouco a forma de se consumir material erótico e sensual, grandes revistas sofreram com isso, já que muito material está disponível online forma lícita ou não. A internet ajuda mas também atrapalha, como isso afeta o seu trabalho?
Doce Suicide: Eu vejo essa mudança como algo positivo. Acho que as revistas sofreram mesmo uma grande queda com isso, mas por outro lado, elas também conseguiram atingir mais pessoas através da internet, do que apenas por revistas compradas em bancas. O mundo muda e temos que nos adequar a essas mudanças para sobreviver no mercado. Acho positivo porque nos mantem em movimento.
Quanto ao meu trabalho, eu vejo da mesma forma, sei que tem muito material sem censura disponível na internet e escancarado na nossa cara, mas de certa forma, é o que traz publico pra mim, afinal, essas pessoas estão na internet buscando pelo mesmo material que eu produzo e vendo. É um funil, em algum momento elas irão chegar até mim.
E o que vai fazer elas comprarem de mim e não buscar um material gratuito e aleatório na internet, sou eu. O que produzo é único porque se trata de mim, da minha intimidade, personalidade e da relação que tenho com meus fãs/assinantes. Isso que faz a diferença.
O ponto positivo é que a internet consegue aproximar mais as pessoas, principalmente quem produz conteúdo, que passa a ter um canal mais direto com seus seguidores. O Onlyfans é um belo exemplo disso
Doce Suicide: Siiim, com certeza! O nome já diz, Onlyfans, ou seja, uma rede exclusivamente para fãs, para quem quer ter acesso a um conteúdo mais exclusivo do que tem exposto nas redes sociais abertas.
Uma maneira de apoiar, acompanhar e ser mais próximo do artista que você apoia. Um fan não quer o que todo mundo tem, ele quer mais, quer exclusividade, e no Onlyfans é isso que ele recebe.
Desde quando você está com um perfil lá?
Doce Suicide: Eu criei minha conta no Onlyfans recentemente e já adianto aqui que é uma das melhores plataformas que já usei. Eu estou gostando muito da experiencia que estou tendo lá dentro, é muito bom poder publicar suas fotos sem censura e não ter medo de ter uma conta bloqueada por causa disso, como tem acontecido há muito tempo no Instagram. Acho que esse é um dos motivos pelos quais as pessoas tem migrado pra lá inclusive.
O que as pessoas vão encontrar no seu onlyfans?
O meu onlyfans é o melhor lugar para ver o meu lado mais íntimo. Eu produzo conteúdo diariamente, e 90% do que produzo é exclusivo pois faço uma sessão de fotos todos os dias. Faço fotos e vídeos sensuais e explícitos. Sugiro que venham conferir e passar uma manhã comigo, risos!
Doce, a gente tem falado muito sobre pornografia no Testosterona ultimamente, já que é um tema relevante, todo mundo assiste, mas pouco se fala sobre o assunto. Você gosta de pornô?
Doce Suicide: Sinceramente, eu gosto de pouquíssima coisa do que vejo. Sempre que vejo pornô tenho a sensação que a mulher ta sofrendo e não consigo ficar excitada com isso. É muito raro algum pornô me agradar.
Como é a relação dos seus fãs/seguidores com você?
É linda demais! Eu me sinto muito amada e respeitada por eles. É muito massa você receber tanto apoio e amor de pessoas que você nem conhece pessoalmente. Criei uma relação muito legal com meus fãs/seguidores, de muitos me tornei amiga mesmo. Quero sempre construir relações assim, porque no final acho que é isso que importa.
O que a Doce Suicide gosta de fazer nas horas vagas pra relaxar?
Doce Suicide: Eu amo fumar unzinho e ouvir musica. Sem duvidas é meu passa tempo preferido. A pouco tempo comecei a fazer pinturas eróticas a partir dos autorretratos que faço, é algo que tenho gostado muito de fazer também.
Doce Suicide, que música não pode faltar numa playlist pra transar?
Closer do Nine Inch Nails
Muito obrigado pela entrevista, abrimos o espaço pra você deixar o seu recado pro nossos leitores
Doce Suicide: Muiiito obrigada pelo convite Edu, é sempre um enorme prazer pra mim estar aqui no Testosterona mais uma vez, seja como modelo, fotógrafa ou colunista. Obrigada pelo apoio sempre! E para os leitores do Blog, obrigada pela companhia nesse bate papo maravilhoso que rolou hoje! Espero que tenham gostado tanto quanto eu. Espero por vocês no meu Onlyfans! Um beijo e até a próxima!